As tragédias do passado ano florestal tiveram no eucalipto um culpado de peso e medida. Uma febre repentina — e efémera — queimou o papel de outros culpados. Agora, parece que se o ardor contra os eucaliptos não se apagou, arrefeceu muito. Mas houve gente daquela espécie rara que faz coincidir a prática com a teoria. Espero que sigam no caminho da coerência e que bem perto dos restos mortais dos eucaliptos, como este magnífico tronco, plantem as tais espécies autóctones, menos combustíveis.
E porque me custa que as árvores sejam amaldiçoadas sem relativização, hei-de voltar a esta.
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