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09 fevereiro 2018

Déjà vu

Ontem, ao passar de noite “por cima” de uma aldeia galega, reparei que a iluminação tinha um formato parecido com a estrutura desta composição. Se calhar é mais banal do que eu imaginava e terei de aceitar que afinal pouco mais fiz do que seguir uma forma que nos habita há muito. Talvez por não ter grandes ilusões quanto à originalidade, ela não me angustia, embora tente evitar a repetição, o que nesta actividade é um desafio constante.

Aqui foram os ramos inteiramente cobertos de um líquen bonito que me salvaram da queda no déjà vu. O que é que me salvará do mesmo pecado quando me apetecer reutilizá-los?

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