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31 outubro 2017

Indecisão

Na busca de hoje, a visão maravilhosa de um Amanitas muscaria... Não consigo decidir se prefiro a versão do “direito” se a do “avesso”. :)

30 outubro 2017

À míngua

Na última busca, só consegui encontrar estes dois cogumelos junto deste tronco e os quatro pequeninos... Pode ser que a chuva anunciada para esta semana ainda venha a tempo.

29 outubro 2017

Uns gramas

Do primeiro passeio de hoje saiu este “telúdico”. Deixei-o lá onde o fiz, como habitualmente. Sei que se o vento o não levar depressa, cedo murchará, mas contenta-me imaginar que poderá pôr uns gramas de alegria em quem por ali pass(e)ar.

Menu de Domingo

Para o menu deste Domingo: fantasia de cachos de Phytolacca americana em diferentes estádios, ramos de sumagre, folhas secas de choupo negro, maçãs silvestres, folhas de hera, pinha exótica.

28 outubro 2017

Cogumelos

Calcorreio os lugares onde os costumo encontrar nesta época, mas este ano são raros. Hoje encontrei estes que acho graciosos por serem tão liliputianos. Vamos ver o que mais faço com eles. Para já, à pressa, saíram estes dois.

Surpresas

No passeio de ontem, duas surpresas: a quantidade de turistas no local e a quantidade de flores de açafrão no chão descarnado pisado por todos. Ocorreu-me que fazer ali um canteiro poderia levar os visitantes a desviarem-se das flores e a diminuir a aridez. Este último objectivo, creio que foi alcançado, quanto ao primeiro...

26 outubro 2017

Telúdicos VI

E que tal destinar este a um álbum de «líquene-feitos»? Se lhe der as companhias que tenho em mente, há-de ser bem recheado.

Telúdicos V

E este também tem algo de petroficável.

Telúdicos IV

Este aracnídeo que me surgiu de repente não sei se deveria figurar aqui nos telúdicos. É certo que foi feito na pedra, mas é pedra interior. Um dia mudo-o para uma série a que chamarei qualquer coisa como «Petroficados»...

Telúdicos III

Pisar folhas secas é daquelas sensações que me faz repetir prazeres da infância. Deitar ou sentar neste colchão natural são coisas que apetece mesmo fazer. Reunindo líquenes e cascas de árvore dispersas, saiu este ninho verde com ovos de pinha, flores de açafrão e coroa de folhas, onde ainda há vestígios de verde e o amarelo.

Telúdicos II

Apenas a uns metros da flor sobre as bolotas, havia um bonito Cupressus (Há Cupressus feios?...), sob o qual jazia um manto de folhas secas. Ensaiei este mandala com recurso ao garrido de umas florinhas serôdias que estavam nas proximidades.

Telúdicos I

Numa manhã de meados de Outubro, depois de uma chuvinha, que não passou de uma morrinha, mas que foi suficiente para passar o lustro à natureza.

Série “Telúdicos”

As superfícies do solo dos nossos bosques variam bastante com a flora e com a estação do ano. Muitas delas apelam a que se componha ali qualquer coisa.

Fúngicos VIII

As cascas de pinheiro servem para muitas coisas...

Fúngicos VI

Noutro lugar, a mais de 50 km do lugar original, sobre outra base de cortiça, com cogumelos pequenos de tronco e bagas de trepadeira dos bosques.

A mesma base de cortiça, agora coberta — quase — de cogumelos.

Outra composição com os mesmos ingredientes.

E outra.

Fúngicos VI

Uma variação, com muitas sombras.

Fúngicos V

Neste lugar existem muitos pedaços de cortiça. Quando lá vou, aproveito para apanhar alguns, que já há muito uso para fazer composições com folhas secas. Esta semi-casca de ramo grosso serviu de base à composição que fotografei em vários contextos, sempre no mesmo local. Cada um que se sirva do seu preferido.

Sobre um banco de madeira existente no local.

Sobre líquenes do solo.

No meio de uma jardim de infância de carvalhos.

Fúngicos IV

Em anos pluviosos, este cogumelo quase que forra o chão; neste ano tão seco, encontrar esta quantidade nestas condições, foi um achado — portanto, toca a florir!

Fúngicos III

Deste cogumelo só sei onde o encontrar. Quanto ao nome e à edibilidade ou toxicidade, não sei nada, mas neste capítulo o desconhecer-lhe as propriedades é considerá-lo, rigorosamente, incomestível. Mais do que da cor, que é discreta, aprecio as formas irregulares com que se apresenta perto da água.

Fúngicos II

Ansiosa por cogumelos, não me coibi de usar estes dois castanhos que são melosozitos e já meios passotes. Há mais dois muito pequenos, cujo nome desconheço, de momento, mas que costumam aparecer nos prados verdes e na relva.

Fúngicos I

Ainda estou para saber o nome destes frutos aparentados aos marmelos, mas bastante mais pequenos e silvestres. Usei-os como colar da composição em que campeia o primeiro Amanitas muscaria do ano.

Série “Fúngicos”

Inspirada nos magníficos trabalhos de Jill Bliss, nesta série incluirei composições criadas no chão com cogumelos. Como é só para ver, uso exemplares de todas as espécies, comestíveis ou não. Apesar de, inegavelmente, serem os protagonistas, os cenários também são decisivos para criar efeitos de contraste ou de continuidade, cromática ou de textura. Tentarei manter esses contextos naturais, não os manipulando.

Carta de Outono III

Carta de Outono II

Compor sobre pratos invoca, de imediato, o universo gastronómico. Daí a resvalar — ou será ascender? — para a descrição gourmet é uma tentação, a que vou cedendo por tentativas.

Parrillada de marisco montês.

Naco de quartzo leitoso com hidrângea e microflores de flor seca.

Coroa de frades, espuma de líquenes do solo, flores secas, ramo de carqueja seca, urze roxa de Outono.

Mini-jardim maronês: ramos de arandos silvestres sobre terra de micropêras bravias.