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04 agosto 2018

Flor de fungo

A vaga de calor levou-me a um lugar de frescura certa, que conheço de tamanhinha e onde aprendi a nadar sem aulas e sem perceber como isso aconteceu.

Levei esta maravilha de fungo, cujo crescimento acompanhei durante meses num tronco do parque florestal de Vila Real. Visitava-o em cada ida ao parque e quanto mais ele medrava, mais cresciam os meus escrúpulos em colhê-lo, até que um dia lhe toquei para lhe perceber a humidade e ele despegou-se inteiro. Não acredito que se tivesse soltado assim do tronco. Acho é que alguém o arrancou e depois não teve coragem para levar esta beleza para casa, que isto do convívio próximo com espécimenes belos sejam eles do reino animal, vegetal ou mineral, não é para qualquer um. Adiante...

Voltando à curva do ribeiro onde ontem fiz esta composição, falta-me acrescentar que com excepção dos frutos de roseira e das flores de alho bravo, os outros elementos foram colhidos mesmo ali, nesse pedacinho de paraíso desfrutável tanto outrora como agora.

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