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23 julho 2018

Uma tábua achada

Sair cedo para a montanha é sempre bom, mas no verão tem o supremo prazer da frescura da vegetação orvalhada. Hoje já o sol se tinha erguido há 1 hora quando encontrei esta tábua, bem batida pelos destemperos do tempo, junto de um monte delas, mais estreitas. Não foi preciso andar 2 metros para encontrar os fungos que estão no centro. Como tudo isto se passou debaixo de uma cerejeira, bastou puxar umas pernadas para colher os frutos. As flores amarelas estavam a 10 metros, numa planta tão carregada delas que parecia um enorme candelabro. Os fetos estavam onde costumam estar, por ali, à mão de colher. Há horas assim, felizes.

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